A queda do -e depois de l, n, r, s e c afecta a evolução de várias formas verbais portuguesas. No entanto, a par das formas apocopadas, existiram formas em que o -e não caiu ou foi devolvido por analogia, como mostra o estudo do português antigo e das variantes dialectais. Estas evoluções assimétricas resultam de processos de extensão analógica ou de nivelamento, mas devem também ser considerados critérios de iconicidade e as diferentes categorias morfológicas dos segmentos envolvidos.
The fall of -e after l, n, r, s and c affects the evolution of various Portuguese verb forms. Alongside the apocopated forms, however, there have existed forms in which e did not fall or was returned by analogy, as the study of Old Portuguese and dialect variants shows. These asymmetrical evolutions are the result of analogical extension or leveling processes, but criteria of iconicity and the different morphological categories of the segments involved must also be considered.